REITORA DA UNIPÚNGUÈ DEFENDE ORÇAMENTO QUE RESPONDE ÀS NECESSIDADES LOCAIS

REITORA DA UNIPÚNGUÈ DEFENDE ORÇAMENTO QUE RESPONDE ÀS NECESSIDADES LOCAIS

A Professora Catedrática Emília Nhalevilo aponta as línguas nacionais como uma das áreas do conhecimento nativo que carece de investimento, por quanto, “para muitas línguas africanas, aprender a língua é também aprender a Matemática”.
A fonte toma o Japão como exemplo de investimento nas línguas e culturas locais, não obstante o nível de desenvolvido alcançado.
A posição foi tomada esta terça-feira, 25 de Julho, no segundo dia da Conferência Nacional sobre Educação de Qualidade em Moçambique, que decorre no Centro de Conferências Joaquim Chissano, na cidade de Maputo.
Na sua intervenção, Emília Nhalevilo criticou os rankings das universidades que, nas suas palavras, são tomados com base em padrões desajustados às universidades moçambicanas.
Nesta deslocação a Maputo, Emília Nhalevilo faz-se acompanhar do Vice-Reitor da Universidade Púnguè, Prof. Doutor Pedro Guiliche, que orientou a mesa de reflexão sobre as universidades públicas nacionais.